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FAQ DA ERGONOMIA

Ergonomia é a ciência que estuda a relação entre o Homem e o trabalho que executa, procurando desenvolver uma integração perfeita entre as condições de trabalho, as capacidades e limitações físicas e psicológicas do trabalhador e a eficiência do sistema produtivo.

Basicamente, a Ergonomia é o processo de adequar e otimizar o trabalho e os ambientes às pessoas. Se adequarmos o trabalho a capacidade das pessoas, é possível reduzir o risco de lesões, além de melhorar a produtividade e o conforto dos trabalhadores da empresa.

Os principais objetivos da ergonomia envolvem aumentar a eficiência organizacional (p.ex., produtividade e lucros) e aumentar a segurança, a saúde e o conforto do trabalhador.

Em geral, a Ergonomia visa:

- Prevenção e Redução de Lesões: Lesões ligadas ao trabalho causam dor e desconforto aos colaboradores da empresa e suas famílias. Além disso, o custo para o tratamento e cura de lesões de funcionários está cada vez maior.

- Redução do Absenteísmo: É alto o custo para empresa substituir trabalhadores lesionados que faltam ao trabalho.

- Aumento da Produtividade: Com as análises e melhorias ergonômicas nos postos de trabalho, os trabalhadores se tornam mais produtivos e motivados.

- Aumento da Satisfação: O trabalho se torna mais fácil e menos cansativo, melhorando o bem-estar do trabalhador e conseqüentemente sua satisfação.

As Análises Ergonômicas do Trabalho (AET) identificam os principais riscos que possam comprometer a saúde e a segurança dos colaboradores.

A análise realiza estudos de postos e ambientes de trabalho, cargas físicas e mentais, organização do trabalho, dentre outras variáveis a fim de detectar a existência de fatores de riscos ou possibilidades de melhorias. É possível identificar riscos e soluções, atender a legislação, atender ao eSocial e, principalmente, otimizar todo o sistema corporativo.

A Lei Federal 6.514/77 e a Portaria 3214/78 determinam que as Normas relativas à segurança e medicina do trabalho são obrigatórias para todas as empresas privadas e públicas, entidades e órgãos públicos que possuam empregados regidos pela CLT, ou seja, praticamente todas as empresas que admitam funcionários como empregados devem adotar medidas que satisfaçam às exigências da lei e, entre elas, a NR-17 relativa à Ergonomia.

Na prática, as Análises Ergonômicas deveriam ser feitas sempre por profissionais com especialização na área de Ergonomia.

Podem ser profissionais como médicos, fisioterapeutas, educadores físicos, engenheiros, administradores, psicologos, desde que tenham feito Especialização em Ergonomia e, de preferência, comprovem por meio de trabalhos práticos seu conhecimento na área.

Segundo a ABERGO (Associação Brasileira de Ergonomia), para ser ergonomista e exercer a profissão é necessário um curso de pós-graduação lato sensu de no mínimo 360 horas, em uma universidade credenciada pelo Ministério da Educação.

Na teoria, as Análises Ergonômicas devem ser renovadas toda vez que houver uma alteração significativa no arranjo físico, na organização ou nos riscos da empresa. Na prática, auditores geralmente cobram uma renovação a cada 12 ou 24 meses.

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